quinta-feira, dezembro 03, 2009
Rumo...
quarta-feira, novembro 25, 2009
Gestos
Pequenos gestos, simples, sem outra intenção que não seja o bem estar que proporciona quem o faz e quem o recebe. Uma pequena lembrança que pode tomar proporções significativas para quem se sente só.
Um pequeno gesto, pode ser a diferença entre uma lágrima e um sorriso!
sábado, novembro 14, 2009
Transferências II
Carvalho, Rodrigues Guedes; A Casa Quieta. P. 56
sábado, outubro 31, 2009
Transferências I
Na impossibilidade de usar as minhas próprias palavras, opto por transcrever narrativas, frases, ideias que me fazem 'eco'.
sexta-feira, julho 24, 2009
Consciencialização
Fotografia de pigar
Aquele era o tempo
Em que as mãos se fechavam
E nas noites brilhantes as palavras voavam,
E eu via que o céu me nascia dos dedos
…
Em bares escondidos,
Em sonhos gigantes.
E a cidade vazia,
Da cor do asfalto,
E alguém me pedia que cantasse mais alto.
…
Aquele era o tempo
Em que as sombras se abriam,
…
E eu bebia da vida em goles pequenos,
Tropeçava no riso, abraçava venenos.
De costas voltadas não se vê o futuro
Nem o rumo da bala
Nem a falha no muro.
E alguém me gritava
Com voz de profeta
Que o caminho se faz
Entre o alvo e a seta
…
De que serve ter o mapa
Se o fim está traçado,
De que serve a terra à vista
Se o barco está parado,
De que serve ter a chave
Se a porta está aberta,
De que servem as palavras
Se a casa está deserta?
…
Quem me leva os meus fantasmas?
Quem me salva desta espada?
Quem me diz onde é a estrada?
...
Excertos da música de Pedro Abrunhosa; ‘Quem me leva os meus fantasmas’
Dia a dia… o caminho faz-se entre o alvo e a seta, entre o início e o fim, entre a alegria e o desalento…
quinta-feira, julho 16, 2009
Paralelismos
Subitamente, deu-se conta de que poderia fazer um paralelismo.
Enquanto o pensamento deambulava pelos meandros das hipóteses, o movimento de afastamento acelerava, permitindo-lhe, no final, ver uma única imagem desfocada para, logo de seguida, ficar sozinha visualizando o espaço vazio onde segundos antes um objecto bem definido tinha estado.
Na vã tentativa de visualizar algo que lhe desse referências, lutava contra a sensação de que teria presenciado a sua vida projectada naquele meio de transporte. Acontecimentos vividos, caminhos percorridos, portas que se abriram e outras que se fecharam e… na ânsia infindável de que um dia conseguiria atingir os objectivos a que se propunha, esquecera-se de viver. Deu-se conta que o tempo passa a velocidades inesperadas e que, no fim, restaria somente o vazio… do que poderia ter sido, mas não foi!
sábado, julho 11, 2009
segunda-feira, julho 06, 2009
Nunca Mais
terça-feira, junho 16, 2009
Na ausência...
"Quantas asas pede um voo que partiu em busca de equilíbrio?Quantas leituras tem um livro olhado pelo mesmo olhar, a diferentes horas de nós mesmos? E que leitura será a de um poema em braile, decifrado por alguém que o conheceu antes de cegar?"
quarta-feira, junho 10, 2009
Lêr
Lês para encontrar o que procuras… ou para te encontrares?
Lês porque te afundas noutro mundo, porque bebes outra realidade… exterior a ti!
Lês porque sim! Para te encontrares e, no fim, te perderes nos meandros das palavras que te levam a outra vida… outras vidas… que não a tua!
Fotografia: Daniel Rodrigues
sábado, maio 30, 2009
Eternidade
A única certeza, é a ausência da eternidade…
Fotografia de Lauro Santos
domingo, maio 24, 2009
Carta aos meus AVÓS.
A ti, meu avô que esperaste pacientemente anos e anos a fio, para ver a minha reacção quando finalmente me dissessem… que de avô só tinhas o nome. Ainda me recordo dos teus olhos (seria de medo?) quando me dirigi a ti pela primeira vez após saber a verdade. Qual verdade? Para mim, a única verdade é que eras e continuarias a ser o Meu Avô! Com genética ou sem ela, que me importava, se me deste muito mais do que me poderia ela dar? Não me lembro em que contexto me dirigi a ti, não me lembro de nada, simplesmente da tua expressão. Foste até ao fim, o Meu Querido Avô. Aquele em quem confiava segredos, aquele que adorava acompanhar. Criámos uma ligação que, penso, não ser comum.
Vi-te envelhecer, sempre com um humor invejável. Vi-te agarrar a vida numa embolia cerebral, ouvi as tuas horríveis alucinações visuais provocadas pela avançada idade, e vi o teu sofrimento. Nada podia fazer mas, o meu espírito prático levou-me sempre a acompanhar-te, mesmo nos momentos mais difíceis. Sabias que eu estava ali e agarraste-te muitas vezes à minha presença. Foste aquele que me deu a certeza de que estava de alguma forma a ser útil. Até ao dia, em que me pediste um copo de água. Simplesmente, ainda não estava preparada para perceber as tua difícil comunicação. Falhei! E tu, disseste-me. Desculpa Avô! Ainda hoje te ouço dizer em sussurro: “Não me trouxeste água!” Mas sei que me desculpaste!
E tu Avó, que sempre me compreendeste, que sempre acreditaste e que, mais uma vez, quando te vi numa cama de hospital lamentando o que te sucedeu, não sei como, tive coragem para duramente te dizer palavras que hoje não recordo mas que sentia serem-te úteis. Lembro-me de te ouvir dizer a chorar. “Minha querida neta, sabes tudo!” E eu nada sabia, Avó! Certo é que saíste daquela cama pelo teu pé e a “refilar” porque tinhas que esperar para te virem buscar. Lembro-me de estar ao teu lado e rir. Aquela era a Minha Avó!
Quis o destino, ou o que quer que seja que nos guia ou desvia, que tivesse eu mesma que te orientar para onde não querias… aceitaste! Mais uma vez, falei contigo, agi em função da razão, deixando para trás a emoção, pois essa tolher-me-ia os movimentos.
Nunca nos despedimos com um Adeus, sempre usámos o “até logo”, mesmo que soubéssemos que nos iríamos encontrar semanas, ou meses depois. De tal forma, que hoje, te recordo com um sorriso e um “até logo”.
Quando me viste trilhar um caminho que sabias não ser o mais conveniente para mim, avisaste-me… e não te escutei!!
Meus AVÓS, sendo vós a minha luz, tendo consciência da vossa impossibilidade…digam-me, se puderem, que caminho tomar… digam-me se vos for possível, se existe alguém que me possa levar os meus fantasmas… e me diz onde é a estrada...
A vossa neta.
Fotografia de Pedro Rodrigues.
quarta-feira, maio 20, 2009
Solidão
Solidão, é estarmos sós mas, apesar de o aceitarmos, percebermos que não existe alguém ao lado que nos possa ouvir. Sentirmos que apesar de gritarmos não há sentido auditivo algum que nos capte. Apercebermo-nos de que não há uma resposta do outro lado, mesmo que a pergunta seja feita. Descobrirmos que a linguagem que usámos não é compreendida pelos pares, se ainda existirem.
Por vezes, precisámos de estar sós e afastámo-nos do que nos rodeia e dos que circulam à nossa volta. Porém, na maioria das vezes, quando voltámos, percebemos que estivemos demasiado tempo ausentes. O que antes era, já não o é, e confrontámo-nos com o medo de sermos definitivamente projectados para o vazio… onde nada nem ninguém nos encontrará.
domingo, maio 17, 2009
Incertezas
Um dia também lá fui. Obviamente, com o intuito de festejar a concretização de um objectivo que tanto custou a atingir.
Tempos atrás recordava este dia com sentimentos antagónicos. Alegria, muita alegria. Nem outra coisa poderia ser, visto que na multidão os sentimentos se confundem e assimilam. Mas também tristeza, por sentir ausências que me magoavam. Mais uma vez, estava só no meio da multidão. Agarrava-me a uma única presença, o meu porto seguro. Na altura, se me dissessem que até esse porto poderia afundar-se, responderia orgulhosa: ‘Que tolice!’
Hoje, ao ver estas fotografias, unem-se aos sentimentos enumerados, a saudade de um tempo em que, apesar de tudo, ainda reinava a esperança, a força e o sonho.
Fotografia retirada daqui.
quinta-feira, maio 14, 2009
Memórias 'de Mahler'.
"(...) a vida é transparente e o passado, fechado em
armários que rangem durante a noite, brilha às vezes, como
as pratas dos chocolates (...) nas mãos das crianças."
Peixoto, José Luís, Cal, p. 75
domingo, maio 10, 2009
Percursos
No decurso da nossa vida e em todos estes processos inerentes, por vezes, damos por nós completamente desviados do trilho que desenhámos.
Algures no tempo, antecipamos o nosso futuro e remodelámo-lo consoante a realidade que considerámos importante. Normalmente, tendemos a perceber o que conquistamos como imutável, mas esquecemo-nos que a eternidade não existe. Numa tentativa de não perdermos o que com tanta luta obtivemos, vamos dando de nós, cedendo, interiorizando valores que muitas vezes nem são os nossos, perdendo-nos…
Insistimos em guardar para os meandros do inconsciente aquilo que nos é desconfortável, escondendo-nos de nós próprios pelas mais variadas formas… até que um dia esse conteúdo tanto tempo inconsciente, brota numa amálgama de sentimentos que a maioria das vezes não percebemos.
É nessa altura que nos deparámos num caminho envolto em nevoeiro, perdidos num marasmo que impossibilita a previsão de um futuro. Quando por fim olhámos em volta, consciencializámo-nos de que teremos que mergulhar em nós mesmos, correndo o risco de parecermos egoístas e não sermos compreendidos, para de novo subirmos a pulso os pilares da ponte que nos indicará a continuidade do percurso de vida.
Conheço este sinuoso caminho, contudo ainda tenho a ténue esperança de que possa atingir o cimo da ponte…
Damásio, António, O Sentimento De Si. p.259
segunda-feira, maio 04, 2009
Passagem
Não é a ausência do sono a causa do medo. É o período que permeia a passagem do estado de vigília para o sono. É o pequeno mas intenso espaço de tempo permeável à emergência do pensamento que corre veloz … sem que nada possa ser feito para parar.
Resta esperar a queda num conteúdo onírico que já se prevê perturbador, e acordar para um novo dia, invariavelmente igual aos outros.
domingo, abril 26, 2009
Acreditar
Zafón, Carlos Ruiz, O Jogo do Anjo, p. 423.
domingo, abril 19, 2009
Aproveitamento de Recursos
Por mero acaso, descobri este vídeo que considero uma prova viva de como podemos e/ou devemos associar o nosso conhecimento aos recursos que se prolongam para além de nós, obtendo resultados fantásticos e nobres, contribuindo para o desenvolvimento e/ou felicidade de outrem.
Por vezes, basta um pouco de atenção, sensibilidade e criatividade!
Para que se perceba o verdadeiro sentido das minhas palavras, aconselho acima de tudo, a leitura de toda a informação AQUI.
segunda-feira, abril 13, 2009
Nas nuvens
sexta-feira, abril 10, 2009
Imaginário
Pequenina, espreitava para o que considerava ser as suas casas, meras aberturas na pedra esculpida. Numa altura em que as questões têm sempre respostas, a preocupação era se a “casa dos patos” era grande para todos, porque fazia frio e eles tinham que se abrigar. E porque nessa altura haviam soluções apaziguadoras para tudo, de imediato a preocupação se dissipava para dar lugar somente ao conteúdo de um imaginário infantil.
Imagem: O "meu" Jardim de Belém.
sábado, abril 04, 2009
Pétala de Rosa
quarta-feira, abril 01, 2009
Nova oferta.
Desta vez fui agradávelmente presenteada pelo Daniel Silva, com o Prémio Sair das Palavras.
É pois com muito gosto que o recebo e guardo.
Obrigado, Daniel!
quarta-feira, março 25, 2009
Solidão
sexta-feira, março 13, 2009
Talento
segunda-feira, março 09, 2009
Brisas e Tempestades
- Claro querida, vem comigo que to dou.
Enquanto lhe preparava a àgua, diz-me ela:
- Ó tia tu tiraste um curso de (…)?
Olhei para ela um pouco surpreendida e pensando por um lado onde quereria ela chegar, por outro admirada como é que ela, sendo minha sobrinha e da qual estou tão perto, sabia tão pouco da minha vida. Respondi-lhe afirmativamente pensando já em perguntar-lhe se não sabia. Não tive tempo porque de imediato avançou:
- Então porque trabalhas em (…)?
Apanhada de surpresa, respondi-lhe:
- Sim querida tirei porque gostava muito, mas como não consegui trabalhar nessa área acabei por trabalhar onde conheces.
No meio dos meus pensamentos rápidos dentro daquela conversa e de alguma emoção, devo ter ficado sem noção do tempo. Ouço a mesma vozinha:
- hummm, pois! Mas eu ainda não tenho a minha àgua!!!
A rir, servi-lhe o que me pedia mas fiquei a pensar como sem querer e na mais pura das inocências, aquela criança de quem tanto gosto, tocou num ponto fulcral.
domingo, março 08, 2009
Obrigado
Obrigado, José António.
sábado, fevereiro 28, 2009
Sensibilidade
Fumar charuto era um dos prazeres de D. Luís. Numa das cartas de noivado para D. Maria Pia revelou-lhe este seu hábito.
D. Luís e D. Maria Pia – Ascendentes do Rei D. Carlos (penúltimo rei de Portugal).
Imagem: Sala de Fumo, Palácio da Ajuda, Lisboa
terça-feira, fevereiro 24, 2009
Mudança
Foi o que fiz com o meu blog. Já o tenho há alguns anos e nunca lhe havia mudado o aspecto pelas mais variadas razões. Como tudo tem uma história, mantive muitas referências que pertencem ao passado mas que fazem parte de mim. Nunca delas me quereria separar!
Não se assustem portanto quando aqui entrarem. Continuo igual, a aparência é que mudou.
Imagem: Fragmento da pintura a óleo de Vermeer - The view of Delf. Retirada daqui.
domingo, fevereiro 22, 2009
Bittersweet Symphony
Ouço a música, vejo o video clip várias vezes e dou comigo a sorrir e por vezes até a rir. Se prestarmos atenção nada tem que nos provoque o riso, antes pelo contrário. Simplesmente, ao ver e ouvir repetidas vezes, penso: “Será verdade?” Tenho que concordar que é real, tão real que até dói. E, por doer, o sorriso emerge como defesa. Defesa porque visiono as posturas que assumimos sem tão pouco disso termos noção.
" 'Cause it's a bittersweet symphony this life"
Trying to make ends meet, you're a slave to the money then you die"
Não será esta uma realidade actual?
Vivemos em plena luta diária pela sobrevivência. A maioria das vezes, deixamos de perceber que, possivelmente, poderíamos caminhar com mais calma porque já temos o que necessitamos. Mas, a correria continua ininterruptamente… até ao dia em que algo acontece e, percebemos que o fim pode estar mesmo ali ao lado… mas, mesmo assim, a vida continua e mais uma vez nos viramos para dentro de nós mesmos. Passamos nas ruas apinhadas de gente, seguindo sempre em frente como se nos tivessem desenhado um segmento de recta por onde temos que correr. Se, por acaso “acordamos”, damos com olhares frios, gélidos, rostos inexpressivos, perfeitos autómatos com os quais de imediato nos identificamos para que… sejamos apenas mais um entre muitos.
Obstáculos? Que é isso? Onde estão? Nem os vimos. Contornamo-los e, na impossibilidade, passamos por cima. Percebemos que o fizemos? Não! Interessa sim o objectivo a ser cumprido, custe o que custar.
"I need to hear some sounds that recognize the pain in me"
Necessidade imperativa e primordial para continuar. Esquecer, empurrar para os primórdios do inconsciente todos os problemas, aflições, traumas, etc, etc, etc que nos perseguem. Só recorrendo a esta defesa podemos continuar inexpressivos por forma a desempenhar os papéis sociais que nos são impostos. Como produto final, encontramo-nos muitas vezes como “autistas”, vazios de senso e conteúdo, de onde, se ainda nos for possível, só saímos quando um estimulo exterior suficientemente forte nos devolve a consciência.
"No change, I can't change, I can't change, I can't change"
É usual a negação à mudança, mais usual do que seria salutar. Mas quero acreditar que esta é sempre possível!
quinta-feira, fevereiro 19, 2009
Passado
“(…) a cidade não conta o seu passado, contém-no como as linhas da mão, escrito nas esquinas das ruas, nas grades das janelas, nos corrimões das escadas, nas antenas dos pára-raios, nos postes das bandeiras, cada segmento marcado por sua vez de arranhões, riscos, cortes e entalhes.”
Calvino, Italo, As Cidades Invisíveis, p. 14
E nós que a percorremos, quantas vezes olhamos sem ver?!
Imagem: Recanto da Praça da Riveira, Lisboa
sábado, fevereiro 14, 2009
Anjos e Demónios
Ouço uma, duas, três.... perdi a conta das vezes que a ouvi, numa tentativa de interiorizar a sua mensagem. Acho-a bonita e portadora de esperança, mas dou comigo a pensar que nem de tanto a ouvir consigo acreditar nestas palavras. Não fazem eco cá dentro, é como se de alguma forma estivesse bloqueada à sua entrada. Simplesmente rodopiam em meu redor mas… ficam-se por aí.
Verdade seja dita que anjos nunca foram o meu forte. Mas a esperança e a postura aberta a outras oportunidades sempre fizeram parte da minha personalidade..
Não posso considerar que tenha uma vida muito difícil. Há bem piores e seria injusto fazer qualquer equivalência. Contudo, noto o perfeito casulo onde, aos poucos, me fui envolvendo, na direcção proporcional à passagem do tempo. Cada vez mais apertado, cada vez mais escuro, de tal forma que já dei comigo a pensar: “A próxima etapa é não veres um palmo à frente do nariz!!”
Nunca fui, nem sou apologista de vitimização, sei que tenho que quebrar o ciclo. Pergunto-me amiúde: “Como?”
Angels
I sit and wait
Does an angel contemplate my fate
And do they know
The places where we go
When we're grey and old
'cos I have been told
That salvation lets their wings unfold
So when I'm lying in my bed
Thoughts running through my head
And I feel the love is dead
I'm loving angels instead
And through it all she offers me protection
A lot of love and affection
Whether I'm right or wrong
And down the waterfall
Wherever it may take me
I know that life won't break me
When I come to call she won't forsake me
I'm loving angels instead
When I'm feeling weak
And my pain walks down a one way street
I look above
And I know I'll always be blessed with love
And as the feeling grows
She breathes flesh to my bones
And when love is dead
I'm loving angels instead
...
terça-feira, fevereiro 10, 2009
A culpa foi de Eric
domingo, fevereiro 08, 2009
Caminhos
É sabida a necessidade de estimulação do Ser Humano no prosseguimento de determinada tarefa. Neste âmbito, foram feitos estudos que comprovam a tendência de evoluir cada vez mais. Como exemplo, quem tirou um curso superior, em princípio, terá mais probabilidades de continuar a sua aprendizagem usando como veículo a frequência e conclusão de outros cursos para que se sinta vocacionado. O mesmo “caminho” não tenderá a ser percorrido por quem nunca teve essa experiência. Quanto a mim, não será de estranhar visto sermos animais de hábitos, por mais que não o queiramos admitir.
Percorrendo a lista que aqui tenho descobri que alguns dos blogues já nem existem… com esta descoberta, admito que a estratégia que escolhi (ausência) foi longa. Talvez longa demais!