Tal como muita coisa na vida o computador também se evaporou... umas vezes por falta de vontade, outras por falta de instrumento, acabei por deixar de escrever. Não sei se o continuarei a fazer - acho que estou a viver na fase do "Não Sei"- se inicie outro blog visto que este quero manter somente por razões emocionais. Provavelmente deixarei algumas citações e pouco mais. Pelo menos por agora...
A imagem que sempre me caracterizou não está cá! Mais uma vez estou a começar do zero e a aprender de novo...
" Ninguém deveria poder dar menos do que deu alguma vez, não se dão rosas hoje para se dar um deserto amanhã (...)"
José Saramago, Historia do Cerco de Lisboa.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
11 comentários:
Bem-vinda!
Se por acaso iniciar outro espaço, não se esqueça de comunicar o endereço. É que não quero perder contacto com a sua sensibilidade.
beijo :)
Que bom sabê-la de volta!Seja Bem-vinda! E por favor, aqui ou noutro blog vá dando notícias!
Muito oportuna a citação de Saramago!
Ficarei atenta para poder conhecer melhor o que escreve.
L.B.
Espero que não termine e que se continuar noutro blog nos diga qual é.
Gosto de vir aqui.
Gábi
Algumas palavras que têm o sentir de quem sempre esteve aqui muito embora as circustâncias tenham provocado esse silêncio, essa ausência de palavras
Venho aqui Alex
E algumas vezes é como se nos sentássemos a conversar, a partilhar breves momentos dos dias, da vida, do dia a dia
Espero que continues por aqui sempre e do modo que te seja gratificante
Será também para nós que vimos visitar-te
Tudo de Bom
Beijinhos,
Mª Jose
Se abrires outra janela, sopra para a Casa :)
Beijinho(S)
Olá Alexandra!
Espero que continue a escrever no blog, gosto muito deste espaço.
Bjs.
Até breve!
Bia
Alexandramiga
Um dia, num almoço, disse ao Saramago, respondendo à pergunta que me fizera «e você, que é inteligente, diga-me qual dos meus livros o impressionou mais? De qual mais gostou?»
Saramago era um homem difícil, pouco simpático, para não dizer mesmo antipático, mas eu conseguia dar-me com ele. Eu entrara no Diário de Notícias dias depois de ele ter saído.
Respondi-lhe: a «História do Cerco de Lisboa». E ele: «nem parece seu; é a minha obra menor. Tenho de o conhecer com mais pormenor, para ver se errei na minha apreciação».
Claro que o mandei dar uma volta ao bilhar grande e levanteime da mesa e fui-me. Ele que pagasse a conta, pois sim.
Não abandones este blogue. Os blogues são como os nossos filhos, seguem a vida deles; mas nós tentamos sempre pelo menos acompanhá-los.
Amiga
Chego aqui por intermédio do nosso Amigo AC do INTERIORIDADES e estou muito satisfeito por te ter encontrado. O teu blogue é muito interessante, e bem escrito. O que, para mim, que sempre ganhei a vida a produzir prosa tão honesta quanto possível, (sou jornalista e dizem que também escritor, dizem…, e aos 69 anos não me sinto velho) é motivo acrescido de satisfação.
Espero que me retribuas a visita e deixes comentários na Minha Travessa. E, já agora, que te tornes minha (per)seguidora. Não é pedir muito… Obrigado
Qjs = queijinhos = beijinhos
NB – Peço-te desculpa por este comentário ser tão longo; mas tenho de referir que é um texto base, ainda que com algumas apreciações individuais e específicas. Infelizmente não sou dono do tempo, e a sê-lo seria uma chatice… Para que não haja dúvidas. Mas, é sincero.
Alexandramiga
Um dia, num almoço, disse ao Saramago, respondendo à pergunta que me fizera «e você, que é inteligente, diga-me qual dos meus livros o impressionou mais? De qual mais gostou?»
Saramago era um homem difícil, pouco simpático, para não dizer mesmo antipático, mas eu conseguia dar-me com ele. Eu entrara no Diário de Notícias dias depois de ele ter saído.
Respondi-lhe: a «História do Cerco de Lisboa». E ele: «nem parece seu; é a minha obra menor. Tenho de o conhecer com mais pormenor, para ver se errei na minha apreciação».
Claro que o mandei dar uma volta ao bilhar grande e levanteime da mesa e fui-me. Ele que pagasse a conta, pois sim.
Não abandones este blogue. Os blogues são como os nossos filhos, seguem a vida deles; mas nós tentamos sempre pelo menos acompanhá-los.
Amiga
Chego aqui por intermédio do nosso Amigo AC do INTERIORIDADES e estou muito satisfeito por te ter encontrado. O teu blogue é muito interessante, e bem escrito. O que, para mim, que sempre ganhei a vida a produzir prosa tão honesta quanto possível, (sou jornalista e dizem que também escritor, dizem…, e aos 69 anos não me sinto velho) é motivo acrescido de satisfação.
Espero que me retribuas a visita e deixes comentários na Minha Travessa. E, já agora, que te tornes minha (per)seguidora. Não é pedir muito… Obrigado
Qjs = queijinhos = beijinhos
NB – Peço-te desculpa por este comentário ser tão longo; mas tenho de referir que é um texto base, ainda que com algumas apreciações individuais e específicas. Infelizmente não sou dono do tempo, e a sê-lo seria uma chatice… Para que não haja dúvidas. Mas, é sincero.
Alexandramiga
Um dia, num almoço, disse ao Saramago, respondendo à pergunta que me fizera «e você, que é inteligente, diga-me qual dos meus livros o impressionou mais? De qual mais gostou?»
Saramago era um homem difícil, pouco simpático, para não dizer mesmo antipático, mas eu conseguia dar-me com ele. Eu entrara no Diário de Notícias dias depois de ele ter saído.
Respondi-lhe: a «História do Cerco de Lisboa». E ele: «nem parece seu; é a minha obra menor. Tenho de o conhecer com mais pormenor, para ver se errei na minha apreciação».
Claro que o mandei dar uma volta ao bilhar grande e levanteime da mesa e fui-me. Ele que pagasse a conta, pois sim.
Não abandones este blogue. Os blogues são como os nossos filhos, seguem a vida deles; mas nós tentamos sempre pelo menos acompanhá-los.
Amiga
Chego aqui por intermédio do nosso Amigo AC do INTERIORIDADES e estou muito satisfeito por te ter encontrado. O teu blogue é muito interessante, e bem escrito. O que, para mim, que sempre ganhei a vida a produzir prosa tão honesta quanto possível, (sou jornalista e dizem que também escritor, dizem…, e aos 69 anos não me sinto velho) é motivo acrescido de satisfação.
Espero que me retribuas a visita e deixes comentários na Minha Travessa. E, já agora, que te tornes minha (per)seguidora. Não é pedir muito… Obrigado
Qjs = queijinhos = beijinhos
NB – Peço-te desculpa por este comentário ser tão longo; mas tenho de referir que é um texto base, ainda que com algumas apreciações individuais e específicas. Infelizmente não sou dono do tempo, e a sê-lo seria uma chatice… Para que não haja dúvidas. Mas, é sincero.
Alexandramiga
Um dia, num almoço, disse ao Saramago, respondendo à pergunta que me fizera «e você, que é inteligente, diga-me qual dos meus livros o impressionou mais? De qual mais gostou?»
Saramago era um homem difícil, pouco simpático, para não dizer mesmo antipático, mas eu conseguia dar-me com ele. Eu entrara no Diário de Notícias dias depois de ele ter saído.
Respondi-lhe: a «História do Cerco de Lisboa». E ele: «nem parece seu; é a minha obra menor. Tenho de o conhecer com mais pormenor, para ver se errei na minha apreciação».
Claro que o mandei dar uma volta ao bilhar grande e levanteime da mesa e fui-me. Ele que pagasse a conta, pois sim.
Não abandones este blogue. Os blogues são como os nossos filhos, seguem a vida deles; mas nós tentamos sempre pelo menos acompanhá-los.
Amiga
Chego aqui por intermédio do nosso Amigo AC do INTERIORIDADES e estou muito satisfeito por te ter encontrado. O teu blogue é muito interessante, e bem escrito. O que, para mim, que sempre ganhei a vida a produzir prosa tão honesta quanto possível, (sou jornalista e dizem que também escritor, dizem…, e aos 69 anos não me sinto velho) é motivo acrescido de satisfação.
Espero que me retribuas a visita e deixes comentários na Minha Travessa. E, já agora, que te tornes minha (per)seguidora. Não é pedir muito… Obrigado
Qjs = queijinhos = beijinhos
NB – Peço-te desculpa por este comentário ser tão longo; mas tenho de referir que é um texto base, ainda que com algumas apreciações individuais e específicas. Infelizmente não sou dono do tempo, e a sê-lo seria uma chatice… Para que não haja dúvidas. Mas, é sincero.
Enviar um comentário