sexta-feira, outubro 01, 2010

Algumas Palavras

Tal como muita coisa na vida o computador também se evaporou... umas vezes por falta de vontade, outras por falta de instrumento, acabei por deixar de escrever. Não sei se o continuarei a fazer - acho que estou a viver na fase do "Não Sei"- se inicie outro blog visto que este quero manter somente por razões emocionais. Provavelmente deixarei algumas citações e pouco mais. Pelo menos por agora...

A imagem que sempre me caracterizou não está cá! Mais uma vez estou a começar do zero e a aprender de novo...


" Ninguém deveria poder dar menos do que deu alguma vez, não se dão rosas hoje para se dar um deserto amanhã (...)"

José Saramago, Historia do Cerco de Lisboa.

11 comentários:

AC disse...

Bem-vinda!
Se por acaso iniciar outro espaço, não se esqueça de comunicar o endereço. É que não quero perder contacto com a sua sensibilidade.

beijo :)

jardinsdeLaura disse...

Que bom sabê-la de volta!Seja Bem-vinda! E por favor, aqui ou noutro blog vá dando notícias!

Lídia Borges disse...

Muito oportuna a citação de Saramago!

Ficarei atenta para poder conhecer melhor o que escreve.

L.B.

redonda disse...

Espero que não termine e que se continuar noutro blog nos diga qual é.
Gosto de vir aqui.

Gábi

Mª Jose M. disse...

Algumas palavras que têm o sentir de quem sempre esteve aqui muito embora as circustâncias tenham provocado esse silêncio, essa ausência de palavras

Venho aqui Alex
E algumas vezes é como se nos sentássemos a conversar, a partilhar breves momentos dos dias, da vida, do dia a dia

Espero que continues por aqui sempre e do modo que te seja gratificante
Será também para nós que vimos visitar-te

Tudo de Bom
Beijinhos,
Mª Jose

Maria P. disse...

Se abrires outra janela, sopra para a Casa :)

Beijinho(S)

Bia disse...

Olá Alexandra!
Espero que continue a escrever no blog, gosto muito deste espaço.
Bjs.
Até breve!
Bia

Anónimo disse...

Alexandramiga

Um dia, num almoço, disse ao Saramago, respondendo à pergunta que me fizera «e você, que é inteligente, diga-me qual dos meus livros o impressionou mais? De qual mais gostou?»

Saramago era um homem difícil, pouco simpático, para não dizer mesmo antipático, mas eu conseguia dar-me com ele. Eu entrara no Diário de Notícias dias depois de ele ter saído.

Respondi-lhe: a «História do Cerco de Lisboa». E ele: «nem parece seu; é a minha obra menor. Tenho de o conhecer com mais pormenor, para ver se errei na minha apreciação».

Claro que o mandei dar uma volta ao bilhar grande e levanteime da mesa e fui-me. Ele que pagasse a conta, pois sim.

Não abandones este blogue. Os blogues são como os nossos filhos, seguem a vida deles; mas nós tentamos sempre pelo menos acompanhá-los.

Amiga

Chego aqui por intermédio do nosso Amigo AC do INTERIORIDADES e estou muito satisfeito por te ter encontrado. O teu blogue é muito interessante, e bem escrito. O que, para mim, que sempre ganhei a vida a produzir prosa tão honesta quanto possível, (sou jornalista e dizem que também escritor, dizem…, e aos 69 anos não me sinto velho) é motivo acrescido de satisfação.

Espero que me retribuas a visita e deixes comentários na Minha Travessa. E, já agora, que te tornes minha (per)seguidora. Não é pedir muito… Obrigado

Qjs = queijinhos = beijinhos

NB – Peço-te desculpa por este comentário ser tão longo; mas tenho de referir que é um texto base, ainda que com algumas apreciações individuais e específicas. Infelizmente não sou dono do tempo, e a sê-lo seria uma chatice… Para que não haja dúvidas. Mas, é sincero.

Anónimo disse...

Alexandramiga

Um dia, num almoço, disse ao Saramago, respondendo à pergunta que me fizera «e você, que é inteligente, diga-me qual dos meus livros o impressionou mais? De qual mais gostou?»

Saramago era um homem difícil, pouco simpático, para não dizer mesmo antipático, mas eu conseguia dar-me com ele. Eu entrara no Diário de Notícias dias depois de ele ter saído.

Respondi-lhe: a «História do Cerco de Lisboa». E ele: «nem parece seu; é a minha obra menor. Tenho de o conhecer com mais pormenor, para ver se errei na minha apreciação».

Claro que o mandei dar uma volta ao bilhar grande e levanteime da mesa e fui-me. Ele que pagasse a conta, pois sim.

Não abandones este blogue. Os blogues são como os nossos filhos, seguem a vida deles; mas nós tentamos sempre pelo menos acompanhá-los.

Amiga

Chego aqui por intermédio do nosso Amigo AC do INTERIORIDADES e estou muito satisfeito por te ter encontrado. O teu blogue é muito interessante, e bem escrito. O que, para mim, que sempre ganhei a vida a produzir prosa tão honesta quanto possível, (sou jornalista e dizem que também escritor, dizem…, e aos 69 anos não me sinto velho) é motivo acrescido de satisfação.

Espero que me retribuas a visita e deixes comentários na Minha Travessa. E, já agora, que te tornes minha (per)seguidora. Não é pedir muito… Obrigado

Qjs = queijinhos = beijinhos

NB – Peço-te desculpa por este comentário ser tão longo; mas tenho de referir que é um texto base, ainda que com algumas apreciações individuais e específicas. Infelizmente não sou dono do tempo, e a sê-lo seria uma chatice… Para que não haja dúvidas. Mas, é sincero.

Anónimo disse...

Alexandramiga

Um dia, num almoço, disse ao Saramago, respondendo à pergunta que me fizera «e você, que é inteligente, diga-me qual dos meus livros o impressionou mais? De qual mais gostou?»

Saramago era um homem difícil, pouco simpático, para não dizer mesmo antipático, mas eu conseguia dar-me com ele. Eu entrara no Diário de Notícias dias depois de ele ter saído.

Respondi-lhe: a «História do Cerco de Lisboa». E ele: «nem parece seu; é a minha obra menor. Tenho de o conhecer com mais pormenor, para ver se errei na minha apreciação».

Claro que o mandei dar uma volta ao bilhar grande e levanteime da mesa e fui-me. Ele que pagasse a conta, pois sim.

Não abandones este blogue. Os blogues são como os nossos filhos, seguem a vida deles; mas nós tentamos sempre pelo menos acompanhá-los.

Amiga

Chego aqui por intermédio do nosso Amigo AC do INTERIORIDADES e estou muito satisfeito por te ter encontrado. O teu blogue é muito interessante, e bem escrito. O que, para mim, que sempre ganhei a vida a produzir prosa tão honesta quanto possível, (sou jornalista e dizem que também escritor, dizem…, e aos 69 anos não me sinto velho) é motivo acrescido de satisfação.

Espero que me retribuas a visita e deixes comentários na Minha Travessa. E, já agora, que te tornes minha (per)seguidora. Não é pedir muito… Obrigado

Qjs = queijinhos = beijinhos

NB – Peço-te desculpa por este comentário ser tão longo; mas tenho de referir que é um texto base, ainda que com algumas apreciações individuais e específicas. Infelizmente não sou dono do tempo, e a sê-lo seria uma chatice… Para que não haja dúvidas. Mas, é sincero.

Anónimo disse...

Alexandramiga

Um dia, num almoço, disse ao Saramago, respondendo à pergunta que me fizera «e você, que é inteligente, diga-me qual dos meus livros o impressionou mais? De qual mais gostou?»

Saramago era um homem difícil, pouco simpático, para não dizer mesmo antipático, mas eu conseguia dar-me com ele. Eu entrara no Diário de Notícias dias depois de ele ter saído.

Respondi-lhe: a «História do Cerco de Lisboa». E ele: «nem parece seu; é a minha obra menor. Tenho de o conhecer com mais pormenor, para ver se errei na minha apreciação».

Claro que o mandei dar uma volta ao bilhar grande e levanteime da mesa e fui-me. Ele que pagasse a conta, pois sim.

Não abandones este blogue. Os blogues são como os nossos filhos, seguem a vida deles; mas nós tentamos sempre pelo menos acompanhá-los.

Amiga

Chego aqui por intermédio do nosso Amigo AC do INTERIORIDADES e estou muito satisfeito por te ter encontrado. O teu blogue é muito interessante, e bem escrito. O que, para mim, que sempre ganhei a vida a produzir prosa tão honesta quanto possível, (sou jornalista e dizem que também escritor, dizem…, e aos 69 anos não me sinto velho) é motivo acrescido de satisfação.

Espero que me retribuas a visita e deixes comentários na Minha Travessa. E, já agora, que te tornes minha (per)seguidora. Não é pedir muito… Obrigado

Qjs = queijinhos = beijinhos

NB – Peço-te desculpa por este comentário ser tão longo; mas tenho de referir que é um texto base, ainda que com algumas apreciações individuais e específicas. Infelizmente não sou dono do tempo, e a sê-lo seria uma chatice… Para que não haja dúvidas. Mas, é sincero.