quinta-feira, novembro 15, 2007

!!!

Pelas mais variadas razões, por vezes tendemos a perdermo-nos nos meandros da nossa existência perante a necessidade de procurar soluções, respostas, directrizes que nos indiquem um caminho. Uma grande parte das vezes, nada encontramos que nos satisfaça, pelo menos, para a questão de primordial importância. Contudo, com o passar do tempo percebemos que nos afastamos daqueles que nos "alimentam". Sobretudo, quando os mesmos se fazem sentir de forma manifesta ou latente. Para fazer uma analogia com a fotografia que uso, é como se de repente nos fossem deixadas mensagens penduradas em cada árvore que nos acompanha o percurso. Ao lermos cada uma, ao vermos um simples sinal de que alguém passou várias vezes mesmo que nada tenha dito, sentimos que "talvez" a nossa falta seja sentida e, por consequência, as saudades apertam.

Por tudo o que aqui deixo escrito A TODOS AGRADEÇO!
Não serei tão frequente a postar nem a comentar mas... tentar não custa!




11 comentários:

Maria P. disse...

Entendo perfeitamente esses rumos que por vezes seguimos, quantas vezes na procura do rumo certo, se é que existe...
Mas faz bem olhar para trás e ver alguns recados que se calhar até já estavam por lá, mas passamos demasiadamente depressa e só no segundo olhar se dá por eles.
É sempre tempo.
E cada um tem o seu tempo.
Eu sei...

Um enorme beijinho(S) Amiga*

Mª Jose M. disse...

Sabes, algumas vezes fico quse sem palavras!!!
Talvez porque a leitura que fiz das tuas me tenha deixado assim...

A olhar essa imagem quase consigo imaginar cada apelo ou mensagem deixada para acompanhar ou até iluminar esse caminhar

Bjs

Chellot disse...

O que você diz vem a somar o meu pensamento: na vida nem sempre encontramos as coisas prontas, visíveis. Temos de recolher cada pedacinho pendurado pelo caminho dando-lhes o valor devido para que encontremos o que enfim passamos a vida a procurar. Que no seu caminhar você encontre esses pedacinhos e siga suas intuições. Meu caminho até o seu está marcado no Labirinto, mesmo que ele se torne oculto de minhas vistas, o sentirei vivo em minhas lembranças.

Beijos de Sol e de Lua.

Anónimo disse...

Alexandra!
A vida é feita de buscas constantes, de avanços e recuos, saber reconhecer estas evidências no nosso percurso é imprescindível, só assim os horizontes se tornarão mais acessíveis.
Sê feliz!

Bjs

Å®t Øf £övë disse...

Alexandra,
Mesmo quando não dizemos nada sentimos sempre a falta de quem gostamos. Vai convivendo connosco sempre que te seja possível, sabendo que nós vamos passando por cá mesmo na tua ausência.
Beijinhos.

carteiro disse...

Bem te percebo. São passos dados que não nos parecem outra coisa senão que são todos dados em falso, sem uma mínima certeza.
A frequência das tuas palavras aqui não é relevante. Quando te fizer sentido, sei que o farás. Entretanto ente continua a ser local de visitas, logos terás sempre alguma companhia, o que é importante.
E quaisquer que sejam os caminhos, não deixes é de caminhar..

Mocho Falante disse...

Desde que não nos deixes, toma o tempo como quiseres

beijocas doces

Cadinho RoCo disse...

Os sinais estão sempre presentes, ainda que mudos e por muitas vezes até camuflados. mas estão empre aí.
http://cadinhoroco.sabrisweb.com

PostScriptum disse...

Alex, o ser humano é que tem a pretensão idiota de julgar que se encontrou. Engano. Somos todos náufragos de nós, mas a escrita pode, e é, sempre uma janela aberta. Por isso, "toca a continuar"
Beijos

Daniel Aladiah disse...

Querida Alexandra
É preciso saber ver a floresta, mas cada árvore tem a sua individualidade, a sua mensagem, basta estarmos atentos...
Um beijo
Daniel

redonda disse...

Gosto de saber que posso vir aqui de vez em quando e encontrar algo que me irá fazer pensar.
Sentiria muito a falta se deixasses de postar e espero que tal não aconteça, mesmo que a frequência diminua (também a mim me parece que tenho menos tempo para escrever e pensar no que quero escrever).
Nós não nos conhecemos em pessoa, mas penso em ti como uma amiga, e a quem já conheço há uma data de tempo (quase desde que comecei na blogosfera) e não quero perder o contacto contigo.
um beijinho
Gábi