quarta-feira, janeiro 28, 2009

Nas palavras de outrém.


De espaço em espaço, lendo aqui e ali, por vezes temos a alegria de encontrar aquilo que não conseguimos traduzir por palavras nossas nas palavras dos outros. Quando tal acontece, todo o sentimento que nos acompanha toma forma e conteúdo.
FLUIR
A música ainda soa na sala
onde fluiu um tempo distinto
e as marcas dos sons
permanecem
intrépidas, intrépidos
e onde eu me encontro
ainda e agora
o som da música
rompe o silêncio.
Tenho pois que agradecer a Paula Raposo do blog "Por ti... com os meus olhos.", autora deste poema que tanto significado tem para mim.

14 comentários:

Paula Raposo disse...

Nada acontece por acaso...e o Art fez-nos encontrar hoje! Muito obrigada por tudo o que o meu poema sinifica para ti. Obrigada por gostares, obrigada por o teres aqui com aquelas tão bonitas flores! Muitos beijos.

Conversa Inútil de Roderick disse...

Gostei de te "Ver" pelos meus lados.
Vou colocar o teu blog nos frequentes, já que me apercebo que estás de volta.
Kisses

david santos disse...

Olá, Alexandra!
Excelente poema da nossa querida Paula!
O que ele significa para ti, significa para milhões de seres humanos.
Abraços.

david santos disse...

Olá, Alexandra!
Excelente poema da nossa querida Paula!
O que ele significa para ti, significa para milhões de seres humanos.
Abraços.

Maria Clarinda disse...

Não imaginas como fiquei feliz ao ler o poema da Paula!Está lindo!
Ela mereçe para mim uma das grandes senão uma das maiores poetisas, que anda connosco na blogosesfera. Jinhos às duas

Anónimo disse...

Acompanha o meu blog, por favor.

L.

Camila disse...

esse poemaa é lindo mesmo *-*
gostei do seeu cantinhu xd


bejoos

Isabel José António disse...

Querida AMIGA,

Há muito tempo que não andava por aqui.

Embora não sabendo porque o poema da Paula Raposo a tenha tocado, envio-lhe um abraço fraternal e deixo-lhe aqui este:

Nas palavras de outrém
Podemos ser Nada e Tudo
Depende se nos ouvem,
Ou ficamos como um mudo

Olhamos e nada vemos
Por olharmos apressados
Em nossas mãos nada temos
Desses olhares apressados

Se para dentro olharmos
Do profundo Ser interior
Está na altura de banharmos
Nossa vida no mundo do amor

Um grande abraço

Parabéns.

José António


PS.:

Temos todos os nossos blogues activos. Se quiser fazer-nos uma visita...seja benvinda

Mocho Falante disse...

ora viva! Uma vez mais o bom gosto impera neste blog, é por isso que gosto tanto de aqui vir

beijocas

Anónimo disse...

Olá mana. Compreendo bem o teu sentimento ao ler o poema de Paula.
Das mais diversas formas se pode sentir a presença/saudade de alguém especial.
Beijinhos, Teresa

Paula Raposo disse...

Obrigada por me leres. Também me poderás ler no romãs. Penso que podes gostar. Muitos beijos.

Bruce disse...

A deambular por este mundo virtual deparamo-nos, muitas vezes, com aquilo que não conseguimos exprimir cá para fora, ou ideias que estavam adormecidas, mas despertam com palavras que nos tocam singularmente cá dentro.

Maria P. disse...

Nas palavras minhas digo: regresso devagar...

Beijinho(S)*

adivinha disse...

É de facto um poema bonito. Simples e bonito. A fazer vir à tona saudades, o lembrar alguém, alguma coisa especial.

Muito obrigado pela sua visita. Vir aqui foi mesmo um golpe de magia.