sexta-feira, julho 21, 2006

A beleza da natureza

Imagem retirada da net

"A ciência desenha a onda; a poesia enche-a de água."
Teixeira de Pascoaes
BOM FIM DE SEMANA!!! :)


14 comentários:

Isabel José António disse...

Boa Tarde Aiga Alexandra,

A ciência anda de facto, apenas a confirmar, aquilo que os grandes místicos de todos os tempos e épocas, têm afirmado: A Vida é Una; A Natureza é eterna e compõe-se em múltiplas formas (na natureza nada se perde, nada se cria, tudo se transforma).

A onda, vista assim ao de leve, é o movimento das águas do mar. Mas pode ter poesia, encanto, estética, combinar com um barco; é também os milhões de moléculas e de hidrogénio e oxigénio, devidamente nas proporções certas e se for do mar, terá mais o sal e partículas em suspensão, etc., etc.

Saibamos ver tudo isso e muito mais pois temos andado como cegos há tantos milhões de anos. Por causa desta cegueira é que tudo está como está.

Um bom fim de semana.

José António

Alexandra disse...

Não Isabel, não recebi o seu mail. Tenho esperado por ele de facto, mas não o recebi. Veja se veio para o endereço correcto: www.alex13@sapo.pt.

Fico à espera!

Beijinhos (mas n me faça esperar fim de semana inteiro :D)

poeta_silente disse...

Amiga. Saudades.
Sabes que esta onda parece a minha vida? Incontrolável. Tenho medo. Tenho medo quando a vejo. Para mim ela não é poética. Parece que vou "perder pé". Não encontro o fundo para poder me impulsionar para cima. Não tenho base. O barulho é ensurdecedor. E a água deixa de ser bela para ser mostruosa.
Sabes, querida e distante amiga? Eu estou me dando conta que estou com medo de viver. Pelas minhas colocações. Parece-me que o futuro está me assustando. E a imagem que aqui vejo me mostra isto.
Não temo temporais de raios. Chuva. Foram tantas faíscas que me pegaram, uma delas me atirando longe, que não temo. Mas uma vez quase me afoguei na praia por causa de um temporal que estava vindo. A praia estava calmíssima. Um dia abafado, quente demais. Mormaço. E, ao longe, um preto de temporal se formando. Eu era um peixinho na água. Sempre soube nadar bem, mergulhar muito bem. E estava brincando desta forma. Fiquei um bom tempo "plantando bananeira" como aqui se diz. E, numa destas vezes, uma enorme onda se formou e eu não vi por estar embaixo d´água. Ela me virou, revirou e eu não achei mais o chão. O que me salvou foi eu ter pensado com calma na hora. Pensei: Vou deixar meu corpo cair. Quando chegar ao chão dou um impulso. E foi o que eu fiz. Depois disto, nunca mais consegui ter a mesma segurança no mar. E as ondas me assustam. Já falei, aqui, dos meus pesadelos. Hás de lembrar.
Desculpa a enorme história. Eu não consegui deixar de colocar, neste comentário, o que senti com a tua imagem. MEDO. E não consegui encher a onda de poesia. Nem a poesia conseguiu enchê-la de água.
Beijinhos, querida
Miriam

RPM disse...

Felizes os dias que se guem, amiga Alexandra....

beijinho de amizade

RPM

RPM disse...

Alexandra, eu novamente....

a Isabelnurse deixou-me um comentário e queria agradecer. Contudo não consigo aceder ao blogue da Isabel....

deixei missiva no canto do Paulo, Médico....o tal da LIGA Tuppearwere, lololol.

Se a Isabel ler este pedido, que me faça chegar o seu endereço de blogue.

beijos a ambas, de amizade

RPM

DE-PROPOSITO disse...

Visitei-te.
Obrigado pela tua visita.
Beijinhos.
Manuel

RPM disse...

até agosto.....

um beijo de amizade, amiga Alexandra!

RPM

Delfim Peixoto disse...

Vim, li, vi e gostei!
bjnhs doces

redonda disse...

Muito bonitas a fotografia e a frase.

Um beijinho

Papoila disse...

Muito Linda esta refrescante onda de sensibilidade.
Beijo

Anónimo disse...

A beleza da Natureza é fantástica!

Anónimo disse...

Estimada Alexandra:
MAR!...
E...imaginando o som deste Mar com esta música belíssima!

Alegre semana
Beijinho
ConchitaMachado

Anónimo disse...

E afinal tudo até s epode complementar! No seu devido lugar e tempo, com o valor do que se pretende evidenciar.

Beijinhos e bom fim-de-semana.

Anónimo disse...

Very pretty design! Keep up the good work. Thanks.
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